Foram
divulgadas pelo IBGE as características da rede privada prestadora de serviços
socioassistenciais em 2013, para todo o território nacional. (www.ibge.gov.br)
Em
Mato Grosso chama a atenção sua dimensão, porte e capacidade de intervenção no
território.
Quando
comparada a existente em 2006, período de estabilização da rede pública gerida
pelo SUAS, somente reduziu de tamanho em 30%, mantendo-se presente e atuante em
todos os serviços tipificados.
Mantem-se ainda um pouco maior do que a rede
pública, e quase que completamente financiada pelo setor privado é fortemente
volvida à proteção social especial de média e alta complexidade.
Release do IBGE:
As Entidades de Assistência Social Privadas sem Fins Lucrativos no Brasil 2013
Primeiros Resultados
Para conhecer os dados básicos sobre a rede de atendimento socioassistencial no País, o IBGE, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, realizou, em 2013, a Pesquisa das Entidades de Assistência Social Privadas sem Fins Lucrativos, cujos primeiros resultados são oferecidos nesta publicação.
Esta edição da pesquisa foi realizada em duas etapas. A Etapa I, objeto deste volume, orientou-se por verificar e atualizar dados cadastrais, mapear as entidades que pertencem à área de atuação da Assistência Social e examinar um conjunto de informações básicas. A Etapa II, a ser divulgada futuramente, compreende uma gama bem mais ampla e detalhada de informações sobre a atuação, a estrutura e o funcionamento das entidades.
Na presente publicação, são focalizados os principais aspectos das entidades investigadas, suas áreas de atuação, abrangência territorial, público-alvo, ações desenvolvidas e serviços socioassistenciais prestados, além de informações sobre a existência de Unidades de Prestação de Serviço de Assistência Social - UPSs em outro endereço vinculado à entidade/unidade local pesquisada e sob sua responsabilidade jurídica. Todas as tabelas apresentadas são produto de agregações dos dados de municípios por classes de tamanho da população, com base nas estimativas de população residente em 1º de julho, por Grandes Regiões e Unidades da Federação em que estão localizadas, e por Regiões Metropolitanas.
A publicação traz ainda notas técnicas, com considerações metodológicas sobre a pesquisa, e um glossário com os termos e conceitos considerados relevantes para a compreensão dos resultados. O CD-ROM que a acompanha reproduz o volume impresso.
As estatísticas ora divulgadas fornecem valiosa contribuição aos órgãos governamentais e às próprias instituições da sociedade civil para maior conhecimento do perfil, dimensão e dinâmica da Assistência Social no País.
Cordialmente,
Luciano Joia
Ass.SAAS/SUAS-MT
